
O fato é ainda mais grave por se tratar de figuras públicas, que deveriam dar exemplo a toda torcida. Afinal, qual a diferença entre esse preconceito religioso cometido pelos jogadores, com o preconceito racial e as brigas entre torcidas que ocorrem dentro e fora de campo?
Realizar ações solidárias apenas para pessoas semelhantes, não é ser solidário, mas excludente.
Após toda a repercussão negativa, Neymar e Robinho vieram a público se desculpar, e garantiram que voltarão ao Lar Mensageiros da Luz para acabar de vez com essa polêmica. E isso é o que todos nós, católicos, evangélicos, espíritas, ateus... brasileiros, esperamos que aconteça. Não há como acabar com o preconceito dentro de campo, se os profissionais da área não tiveram a consciência do quanto isso é prejudicial para toda a sociedade.
E viva o ecumenismo!
Obs - Texto retirado do Blog do Dan
Nenhum comentário:
Postar um comentário